Não de escola, mas aquela de que somos feitos. A que fica a descoberto nas ocasiões mais inesperadas. Dou por mim a ser posta à prova e vejo que por mais voltas que dê, há coisas que eu não posso mudar. Não consigo ignorar as pessoas, por muito que me magoem e não consigo magoar de volta. Não deixo de sentir afecto e simpatia por quem me fez bem um dia, por quem me deu carinho e alegria. E é aqui que vejo a minha matéria. Não importa os outros, não importa se não são assim. Se me entristece se algumas vezes, não sou tratada como mereço? Fico mais triste pela matéria deles ser frágil e quebradiça. O meu umbigo não é maior que eu, é apenas um ponto na minha barriga e quanto a mim, isso faz toda a diferença.
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