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Acordei com ele e olhei para a parede de andorinhas a pensar. Fecho os olhos e respiro devagar...vejo claramente a razão do aperto. Um livro por escrever. Uma ideia como não tinha há muito e que partilhei. A escrita é a minha respiração e não escrevê-lo é como cortarem o tubo da minha máquina de oxigénio. Abro os olhos e fico a ouvir os sinos com os olhos pregados no tecto. O livro em branco pesa-me no peito. E não posso escrevê-lo sozinha, não este.
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