Comboio com lugar à janela. Recosto-me no banco e pouso a cabeça. Fecho os olhos com o sol a bater-me na cara. Tom Jobim nos ouvidos e o pensamento a correr. Não consigo evitar a lágrima que cai do olho direito.
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Palavras pensadas, ditas e escritas. Que ficaram por dizer ou que disse a mim mesma em voz baixa. Palavras partilhadas em postais imaginados.
1 comentário:
Tom Jobim, isso sim é música...É até poesia. Amo ele...hehehe
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