Ora que para mim festa é isto.

<a href="http://www.fabchannel.com/buraka_som_sistema_concert/2009-01-15">Live Concert Video - Buraka Som Sistema</a>

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Escrevo sem passar pelo molesquine, pela casa da partida ou pelo guardanapo do café. A olhar para uma casa vazia mas tão cheia ao mesmo tempo. Uma casa de respirações e onde não há lugar para tectos falsos. Entre salpicos e sacos cheios hoje tenho menos coisas, mas sinto que tenho o que preciso. Ou quase tudo. Viver sozinha tem o sabor agridoce. Falar com nós mesmos pode ser mais esclarecedor do que ver o céu carregado e saber que vai chover. O disco que às vezes não pára de tocar na cabeça, só eu posso posso mudar a agulha para ele avançar. E apercebemo-nos disso no meio da loiça suja e do filme que já vai longe porque o disco parece riscado. E fixar a parede sem saber o que fazer com ela e perceber que isso não é importante, não tão importante como consertar a agulha...

Escrevo sem passar pela casa da partida porque já cheguei. Porque o mundo girou e eu não fiquei no mesmo lugar.

Sinto que o bolo de bolacha da Mivaruti e as noites no Tazz passaram. As saudades do olhar que me via como actriz já foram. Hoje é mais cedo do que eu pensava.

Escrevo sem passar a limpo e um copy não devia fazer isto. Mas a copy não está aqui. Só eu, de pijama às riscas e cabelo apanhado. Copo ao lado e risco ao alto. Gibbons nas orelhas e mãos sem anéis. Com conversas por ter e segredos por ver.

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Recurso já muito usado, mas um exercício de copy extraordinário.

Dia de Variações

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Já não sou quem era
Meus sonhos não são iguais
Já não sou quem era
A hora é sincera
E eu sinto que me estou a agitar

Já não fico à espera
Já não fico à espera mais
Já não fico à espera
De ver acender
Essa luz que me quer ofuscar

Já vejo com os meus olhos
Já vejo sem me deslumbrar
Já vejo as limitações
Já vejo com os meus olhos
Já vejo sem enganar
Perdi as ilusões
Conheço as limitações

Já não sou quem era
Meus sonhos não são iguais
Já não sou quem era
A hora é sincera
E eu sinto que me estou a agitar

Já não fico à espera
Já não fico à espera mais
Já não fico à espera
De ver acender
Essa luz que me quer ofuscar

Já vejo com os meus olhos
Já vejo sem me deslumbrar
Já vejo as limitações
Já vejo com os meus olhos
Já vejo sem enganar
Perdi as ilusões
Conheço as limitações

Já não sou quem era
Meus sonhos não são iguais
Já não sou quem era
A hora é sincera
E eu sinto que me estou a agitar
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Today

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I want to be alone with strange thoughts in my mind.

As minhas apostas

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Ganha o Rourke e a Winslet, o Ledger e a Amy. O Slumdog e o Wall.E. O Presto é bem capaz de arrecadar a estatueta e o doc Man on Wire quase de certeza que sim. Dava um senhor dourado à Valsa com Bashir e ao muito bom argumento do In Bruges.

Agora é esperar.

(com a ressalva de algumas delas serem intuição, há filmes que ainda não vi)

Frases que me passam pela cabeça a caminho do emprego (1)

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A felicidade sentava-se todos os dias no peitoril da janela. Tinha sorriso de criança e olhar de gente crescida. 

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This is cool

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Textos de cantores sobre cantores e muito mais. Aqui.

Surpresas nocturnas

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Já estou na minha casita. Tá bonita e arrumada (so far). Está pronta a receber visitas. E estas não se fizeram esperar. Sábado à noite, quando cheguei perto das 5 horas lá estavam a Milu, Chica, Juju e Nuna. Cantoras pimba? Não, baratas. E foi uma animação tão grande quando percebi que afinal não ia passar a noite de são valentim sozinha...

Ponto de Viragem

Manhã de sexta

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Comboio com lugar à janela. Recosto-me no banco e pouso a cabeça. Fecho os olhos com o sol a bater-me na cara. Tom Jobim nos ouvidos e o pensamento a correr. Não consigo evitar a lágrima que cai do olho direito.

Momento quase perfeito

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20:20 os pés avançam para fora do eléctrico e descem na praça Luís de Camões. Nos ouvidos J'y suis jamais allé do Yann Tiersen e no olhar a lua enorme suspensa no meio da Rua Garrett. Não me sinto ali. Sinto-me a viajar noutro país e de repente percebo o quanto amo Lisboa.

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Os amigos e a fotografia

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Há pessoas que têm um dom especial para captar em modo estático momentos de um mundo que gira a uma velocidade assustadora. Os melhores registos normalmente são, ironicamente, aqueles que conseguem transmitir vida. Não tenho esse dom, infelizmente, porque adoro fotografia e sempre admirei quem passa a vida a obervar os outros à espera do momento do 'clique' e que quando o fazem saem imagens de cortar a respiração. O que trago a este lugar hoje é uma pequena amostra do que o Bluu e o Tolan fazem. São duas pessoas com quem estou todos os dias, mas quando vejo o que conseguem com uma máquina fotográfica redescrubo-os de formas que o dia-a-dia não permite. Para seguir com atenção.

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by Bluu

by Tolan

Eu e o packaging

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Gosto de embrulhos, embalagens e afins. De fazer, ver e imaginar como as ideias surgiram. 

Estas são alguns exemplos que gosto, em breve mais aparecerão por estas bandas.

Ui ca bom

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O ambiente, as personagens, o raciocínio e rapidez com que falam, o stress…tudo tão próximo que até mete medo. Para ver, nova série ‘Trust Me’ sobre uma dupla criativa de uma agência de publicidade sedeada em Chicago. Por cá tão cedo não deve passar, resta a Fox ou Axn…ou sacar de algum lado, mas tenho de ver isto, definitivamente. Alguém me acompanha?

Fallon strikes again

Oh Happy Day

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Já a tenho!